Vídeo no You Tube mostra o ministro Carlos Minc dançando, pedindo ao público para dar as mãos e defendendo a descriminalização da maconha durante show feito pela banda Tribo de Jah na Chapada dos Veadeiros
Sylvio Costa
O discurso certo, feito pela pessoa certa, na hora e no lugar certo. É o que se pode dizer da aparição feita pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, durante show realizado pela banda de reggae Tribo de Jah no último domingo, no município goiano de Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros.
Sempre dançando, Minc fez um discurso em que pediu aos presentes para fecharem os olhos e darem as mãos uns aos outros, celebrando a paz; entoou vivas ao reggae, Bob Marley, Tribo de Jah e Chico Mendes, e aproveitou para defender a descriminalização da maconha.
“Ontem a gente meteu 3 a 1 na Argentina”, disse o ministro antes de completar que, no terreno da descriminalização, os hermanos do Sul estão mais avançados do que nós. “Vamos acabar com a hipocrisia”, bradou, aplaudidíssimo. No vídeo, Minc deixa inscrita outra frase também recebida com palmas, embora menos intensas: “Vamos defender o cerrado, a caatinga, a Amazônia, a mata atlântica e o reggae!” Ele completou: “O reggae é a liberdade”.
Fonte: http://congressoemfoco.ig.com.br/
O discurso certo, feito pela pessoa certa, na hora e no lugar certo. É o que se pode dizer da aparição feita pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, durante show realizado pela banda de reggae Tribo de Jah no último domingo, no município goiano de Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros.
Sempre dançando, Minc fez um discurso em que pediu aos presentes para fecharem os olhos e darem as mãos uns aos outros, celebrando a paz; entoou vivas ao reggae, Bob Marley, Tribo de Jah e Chico Mendes, e aproveitou para defender a descriminalização da maconha.
“Ontem a gente meteu 3 a 1 na Argentina”, disse o ministro antes de completar que, no terreno da descriminalização, os hermanos do Sul estão mais avançados do que nós. “Vamos acabar com a hipocrisia”, bradou, aplaudidíssimo. No vídeo, Minc deixa inscrita outra frase também recebida com palmas, embora menos intensas: “Vamos defender o cerrado, a caatinga, a Amazônia, a mata atlântica e o reggae!” Ele completou: “O reggae é a liberdade”.
Fonte: http://congressoemfoco.ig.com.br/
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