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Um banco católico alemão pediu desculpas por comprar ações de indústrias de armamentos, cigarro e pílulas anticoncepcionais.
Uma reportagem da revista alemã "Der Spiegel" revelou que o Pax Bank havia investido 580 mil euros (cerca de US$ 1,5 milhão) em ações da BAE Systems, empresa britânica de armamentos.
O banco também investiu 160 mil euros (cerca de R$ 425 mil) na fabricante americana de anticoncepcionais Wyeth e 870 mil euros (R$ 2,3 milhões) em empresas de cigarro.
Em nota, o Pax Bank pediu desculpas por "não manter seus padrões éticos". O banco fazia propagandas nas quais defendia fundos de investimentos "éticos", que evitavam comprar ações de empresas de armas e tabaco e outras companhias que não seguem princípios e crenças católicas.
"Nós vamos corrigir os erros imediatamente, sem consequências negativas para os nossos clientes", disse um porta-voz do banco.
"Infelizmente em algumas revisões internas estes investimentos críticos foram ignorados - nós nos arrependemos profundamente."
O porta-voz agradeceu aos jornalistas alemães por apontar os polêmicos investimentos do banco.
Um banco católico alemão pediu desculpas por comprar ações de indústrias de armamentos, cigarro e pílulas anticoncepcionais.
Uma reportagem da revista alemã "Der Spiegel" revelou que o Pax Bank havia investido 580 mil euros (cerca de US$ 1,5 milhão) em ações da BAE Systems, empresa britânica de armamentos.
O banco também investiu 160 mil euros (cerca de R$ 425 mil) na fabricante americana de anticoncepcionais Wyeth e 870 mil euros (R$ 2,3 milhões) em empresas de cigarro.
Em nota, o Pax Bank pediu desculpas por "não manter seus padrões éticos". O banco fazia propagandas nas quais defendia fundos de investimentos "éticos", que evitavam comprar ações de empresas de armas e tabaco e outras companhias que não seguem princípios e crenças católicas.
"Nós vamos corrigir os erros imediatamente, sem consequências negativas para os nossos clientes", disse um porta-voz do banco.
"Infelizmente em algumas revisões internas estes investimentos críticos foram ignorados - nós nos arrependemos profundamente."
O porta-voz agradeceu aos jornalistas alemães por apontar os polêmicos investimentos do banco.
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